Que olhos vão ler
Nesse teu meigo olhar
A profundidade de tua alma?
E tuas mãos
Que na suavidade do gesto
São palavras de alento
Quem lhes vai dar consolo
Quando trêmulas
Sentirem a dor de tua aflição?
Se ninguém houver por perto
Katita... Não tenhas medo:
Chama por mim!
E eu
Na inspiração do Senhor
Irei onde estiveres
E na doce senda da amizade
Dir-te-ei:
Confia... Apenas... Confia!
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